10 de setembro de 2016
Dentro do galpão onde funcionam os laboratórios do Programa Veículo Elétrico, há várias curiosidades. Uma delas é uma compacta linha de montagem do pequeno Renault Twizy. Em regime de CKD (que são conjuntos de partes de automóveis criados geralmente pela fábrica matriz ou pelo seu centro de produção para exportação e posterior montagem dos veículos nos países receptores destes kits), já foram montados 17 do total de 32 veículos. Não se trata de uma produção para comercialização do carro, mas um estudo de tecnologias para seu aprimoramento. A frota do Programa VE, ainda estudará os Renault Zoe e Fluence elétrico, BMW i3 e os Fiat 500e e Panda elétrico.
Depois do Fiat Pálio, a equipe do Programa VE já desenvolveu um Agrale Marruá 100% elétrico, e dois ônibus elétricos. Dos projetos, um dos mais promissores é o ônibus híbrido a etanol. . “Na Europa, que usa o diesel no ônibus híbrido, a redução das emissões é de 30% a 40%. No Brasil, com o etanol, a queda das emissões varia entre 80% a 90%. Nós temos atualmente o percentual de emissões que a Europa terá apenas em 2025”, compara Celso Novais, coordenador do Programa VE.
Outro projeto que está em andamento é um Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) elétrico, mas o feito mais importante da equipe, foi o desenvolvimento de um avião elétrico tripulado.
Pensando na hipótese de que da noite para o dia, todos os carros do Brasil passassem a ser elétricos, haveria produção de energia elétrica suficiente para essa demanda? Para Celso Novais, sim. Considerando um veículo que roda em média 60 quilômetros por dia, haveria um acréscimo de 3,3% no consumo de energia. Como a renovação completa da frota ocorreria em 10 anos, no fim desse período seria necessário aumentar a produção de energia em 33%. “Como haveria um aumento gradual da demanda, a produção de energia elétrica daria conta do recado”, garante Celso.
10 ANOS DO PROGRAMA VEÍCULO ELÉTRICO - II
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