Estudos revelam que, a energia solar pode começar a ter preço competitivo a partir do final do ano que vem, segundo estudo realizado pelo Deutsche Bank (banco alemão). O banco se apoiou na tendência atual de queda de preço e a forte demanda de energia solar na Índia, China, no Reino Unido, Alemanha e Estados Unidos. Fora o projeto que existe na Itália para venda de energia solar a preço de mercado, sem subsídio do governo.

As evidências não param por ai, outro estudo feito pela Bloomberg New Energy Finance na Austrália, revela que já em 2020 as grandes usinas de energia solar, vão vender energia mais barata que as termelétricas a carvão ou gás natural, isso por causa da crescente escassez de água, devido ás mudanças climáticas causadas por suas próprias emissões de poluentes.

No Brasil quem já utiliza energia solar pode vender o acumulado excedente para as distribuidoras, tendo um retorno estimado do investimento entre 7 e 10 anos. Segundo a Agência Internacional de Energia, um terço da energia do planeta pode ser gerada pelas placas fotovoltaicas, o que é impressionante.

Fonte: revistaepoca/globo.com

O Rio Grande no Norte – RN vai receber investimentos de empresas estrangeira em projetos de painéis fotovoltaicos.

No dia 25/02/2013, representantes de empresas da Itália se reuniram com o secretário adjunto da SEDEC – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico, Silvio Torquato, para dar início nas negociações sobre o investimento para a fabricação de painéis fotovoltaicos, destinados á micro e minigeração de energia solar.

Para Silvio Torquato, a instalação das empresas no RN representa a consolidação do estado, como o melhor local para investimento de energia renovável, tendo em vista que o estado já é reconhecido na geração de energia eólica.

A intenção do grupo é de começar o projeto o quanto antes, e aproveitar as condições oferecidas pelo programa Import – RN. A segunda fase de investimento das empresas no estado, corresponde em um investimento de R$ 740 milhões na construção de duas indústrias, uma na fabricação de painéis fotovoltaicos e outra para equipamentos elétricos que são necessários na implantação dos painéis.

O Brasil dando um grande passo, no que diz respeito á fontes de energia renováveis. Isso é um bom sinal, dessa maneira pode-se lutar por melhores condições para investimentos e incentivos fiscais, e o Rio Grande do Norte mais uma vez de destacando no assunto.

Fonte: www.rn.gov.br