NEOSOLAR ENERGIA APOIA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS VEÍCULOS ELÉTRICOS INOVADORES

No início deste mês foi lançado a ABVEi (Associação Brasileira dos Veículos Elétricos Inovadores), primeira associação de proprietários de veículos elétricos e/ou híbridos do tipo plug-in do país.

 

A Associação, que conta com o nosso apoio, tem como objetivo impulsionar a mobilidade sustentável, atuar junto à iniciativa pública e privada no sentido de ampliar e desenvolver a infraestrutura pública de recarga de veículos elétricos, disseminar informação sobre veículos elétricos, atuar em prol da popularização da mobilidade elétrica no país e representar os interesses dos associados junto ao governo e empresas do setor.

 

Não é de hoje que a NeoSolar apoia iniciativas voltadas à utilização de veículos elétricos: desde março de 2016 temos um eletroposto para recarga de carros elétricos em nosso centro de treinamentos, que pode ser usado sem custo pelo condutor. Além disso, fomentamos o mercado de veículos elétricos capacitando os interessados em dois cursos voltados ao tema: carregador de carro elétrico e carregador de carro elétrico-instalador, ambos com módulos práticos e teóricos.

 

O eletroposto fica em nosso centro de treinamento, na rua Coronel Paulino Carlos, 176 , no bairro do Paraíso, em São Paulo. Para saber mais sobre os cursos voltados a veículos elétricos que oferecemos, basta acessar o nosso site.

 

Mais informações sobre ABVEi no site.

 

EM SEIS MESES, BRASIL DOBRA NÚMERO DE PAINÉIS DE ENERGIA SOLAR

Segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil chegou aos 10 mil painéis solares de microgeração de energia, produzindo um total de 112 megawatts.

 

O número demonstra um avanço significativo nos últimos seis meses. Em dezembro do ano passado, o Brasil tinha somente 5 mil sistemas na rede, levando consideração que o país não conta com grandes usinas de energia solar.

 

Por isso, o crescimento da energia solar se deve quase que exclusivamente a microgeração, modalidade que permite que o consumidor produza sua própria energia a partir de fontes renováveis, trocando sua eletricidade por descontos e compensação na conta.

 

De acordo com a área de Regulação dos Serviços de Distribuição de Aneel, a microgeração distribuída deverá atingir 1,2 milhão de sistemas em 2024. A expectativa é que o custo de instalação do sistema caia na medida em que a escala aumenta, o que estimulará novas instalações.

 

O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E SEU MERCADO DE ATUAÇÃO

Confira trecho de matéria da Revista da Instalação em que nosso diretor, Raphael Pintão, foi destaque. Nela ele discorre sobre o potencial de crescimento da geração Distribuída no país, sobre o mercado gigantesco para atuação, além da carência de profissionais qualificados.

 

O Brasil detém um dos maiores potenciais do mundo para produzir energia limpa e competitiva a partir de fontes renováveis. Com a oficialização do modelo de Geração Distribuída, há alguns anos, essa capacidade passou a estar ao alcance de cada consumidor, que pode instalar micro ou mini pontos de geração na própria residência, comércio, indústria, prédio público ou qualquer outro tipo de estabelecimento.

 

O advento dessa modalidade abriu um leque de oportunidades para a criação de novos negócios ligados às áreas de projeto, fabricação, venda, instalação e manutenção de sistemas destinados à geração de energia e também um vasto campo de trabalho.

 

No momento a atividade de Geração Distribuída apresenta grande crescimento e ótimas perspectivas no Brasil, mas existe o receio de que a falta de qualificação e especialização técnica nessa área possa acabar atravancando o processo em algum momento.

 

Apesar desse ainda ser um mercado novo, é possível traçar algumas perspectivas, considerando a situação de momento e alguns planejamentos já anunciados pelo governo federal.

 

Segundo dados divulgados em meados de março pela Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR), o Brasil possuía 8.931 sistemas de geração Distribuída conectados à rede, totalizando por volta de 100 megawatts (MW) instalados.

 

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) projeta que o país terá 1.200.000 ligações de geração Distribuída, até 2024. Considerando uma média de 55 kW de potência para cada instalação, chega-se a um total de 6 GW de potência instalada, movimentando por volta de R$27 bilhões em investimentos. “isso representaria a criação de noventa mil empregos de qualidade”, destaca Carlos Evangelista, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD).

 

Existe ainda uma estimativa feita com base em projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e que envolve um cenário ligeiramente mais distante. A previsão é de que até 2030 o Brasil possa atingir 25GW de potência instalada, o que corresponde a investimentos de R$125 bilhões. “Sendo a energia solar uma fonte que gera muitos empregos- cerca de 20 a 30 por MW instalado – estamos falando de algo entre 500 mil e 750 mil vagas”, informa Raphael Pintão, sócio-diretor da NeoSolar Energia, empresa especializada em soluções e treinamento na área de energia solar fotovoltaica.

 

Vale lembrar que a Geração Distribuída envolve ainda outras fontes, como eólica, biomassa e biogás. Entretanto, neste momento a solar fotovoltaica domina as aplicações no Brasil, com 8.832 unidade (que produzem 67 MW), do total de 8.913 sistemas existentes (100 MW).

 

O setor de geração Distribuída envolve disciplinas como elétrica, eletrotécnica e eletrônica. Os sistemas de maior porte abrem espaço para a contratação de empresas de EPC (Do inglês Enginnering, Procurement e Construction Engenharia, Aquisição e Construção), que costumam trabalhar por empreitada, projeto a projeto. Já os sistemas de menor porte são uma oportunidade para integradores e instaladores. Segundo que atuam nesse mercado, por envolver trabalho especializado, a área normalmente proporciona remuneração acima da média do universo da construção civil e das instalações elétricas convencionais.

 

Os números do setor são animadores, mas, como sempre no Brasil, existe um porém: apesar de haver um grande contingente de desempregados no país, falta mão de obra adequada nas mais diversas áreas, incluindo a de energia.

 

“Sem dúvida ainda há uma grande carência de profissionais qualificados para atuar nesse setor”, atesta Carlos Evangelista, destacando que a ABGD tem atuado fortemente no intuito de estimular a criação de cursos de formação na área fotovoltaica.

 

Para Raphael Pintão, não existe mão de obra suficiente no mercado brasileiro nem em quantidade nem em qualidade. “O que se vê no momento é uma parcela de empresas preocupadas com o tema e buscando qualificação, e uma parcela que infelizmente oferece serviços sem a qualificação necessária, prejudicando os clientes e o setor como um todo”, constata. Entre outras funções, essa carência envolve, por exemplo, engenheiros e técnicos especializados. Falta gente com conhecimento para atuar como projetista, montador e instalador de sistemas.

 

BRASIL AVANÇA EM INCENTIVOS À MICRO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA

O Brasil continua avançando em incentivos à micro e minegeração distribuída solar fotovoltaica. Recentemente o estado do Amapá também aderiu ao Convênio ICMS nº 16/2015, que autoriza os governos estaduais a isentarem o ICMS sobre a energia injetada na rede e compensada na geração distribuída.

 

Com a adesão do Amapá, já são signatários 23 unidades da federação, com 22 estados e o Distrito Federal. Atualmente, a medida já beneficia cerca de 177,7 milhões de brasileiros, o que corresponde a mais de 87,4% da população do País.

 

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), ainda articula junto aos governos estaduais a adesão dos quatro estados que estão fora do convênio: Amazonas, Espirito Santo, Paraná e Santa Catarina. Segundo a Associação, os estados que adotam o Convênio ICMS se tornam mais competitivos na atração de investimentos, empresas e empregos de qualidade para a região.

 

CURSO DE PV*SOL NO CENTRO DE TREINAMENTO NEOSOLAR

Você tem conhecimento em projetos de sistemas fotovoltaicos e quer se aprofundar mais no assunto? Desde o ano passado nós oferecemos o curso de software de simulação de sistemas de energia solar fotovoltaica PV*SOL, que é, mundialmente, um dos softwares mais utilizados para simulação de sistemas fotovoltaicos. O curso acontece este mês em nosso Centro de Treinamento.

 

Nós realizamos este curso junto com a Solarize, parceira oficial de treinamento para este software. Nele, engenheiros, arquitetos, eletricistas e eletrotécnicos, aprendem as principais funções do software PV*SOL premium, que permite que aos participantes desenvolvam projetos de forma autônoma e consigam avançar nos diversos recursos deste programa.

 

O curso acontece no final deste mês, dos dias 25 a 27, em nosso Centro de Treinamento, localizado em São Paulo, no bairro do Paraíso. Mais informações e inscrições em nosso site: http://bit.ly/2pnkNlc