ENERGIA SOLAR É A FONTE PREFERIDA DOS CONSUMIDORES QUE GERAM A PRÓPRIA ELETRICIDADE

A energia solar fotovoltaica é a fonte preferida de quem escolhe gerar eletricidade para consumo próprio. Apesar de ser a fonte menos consumida entre as formas renováveis que compõem a matriz elétrica do país –  só 0,01% do que foi gerado em 2015 resultou dessa tecnologia -, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), das cerca de 10 mil unidades de geração distribuída, 9,9 mil são usinas fotovoltaicas.

 

O Brasil tem um grande potencial para geração de energia solar, superior a outros países onde esta fonte é bastante usada, como a Alemanha, por exemplo. Segundo o Diretor da Aneel, André Pepitone, a Alemanha tem índice de irradiação que resulta em 900 e 1.250 quilowatts-hora (kWh) por metro quadrado (m2) por ano divididos em seu território e, na Espanha, o número varia de 1.200 a 1.850 KWh m2/ano. Enquanto isso, o Brasil produz entre 1.500 e 2.400 KWh m2/ano.

 

Mas o cenário é promissor, uma pesquisa recente sobre energia solar realizada pelo Datafolha, mostrou que 80% da população brasileira já sabe que existem possibilidades para gerar energia própria, que 72% dos brasileiros fariam a aquisição de algum tipo de sistema de autogeração, caso os mesmos viessem combinados a uma baixa linha de juros e que, além disso, 50% estariam abertos para utilizar o FGTS para este fim.

 

A NeoSolar é pioneira em soluções em energia solar no país. Desde o início nós buscamos fomentar todas as cadeias do setor, a fim de que ele se desenvolva. Além de prestar consultoria e instalação de sistemas, também oferecemos cursos de formação, programas de parceria e a comercialização de produtos em nossa loja online.

 

 

CRESCE NÚMERO DE EMPREGOS EM ENERGIAS RENOVÁVEIS E ENERGIA SOLAR TEM DESTAQUE

Foi divulgado recentemente o relatório Energia Renovável e Emprego – Revisão Anual 2017, elaborado pela Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), que traz os dados mais recentes sobre empregos e análises sobre os fatores que afetam o mercado de trabalho em energias renováveis.

 

Segundo o relatório, as energias renováveis empregaram mais de 9,8 milhões de pessoas em 2016, um aumento considerável na comparação com 2012, quando o setor contratou sete milhões de pessoas.

 

De acordo com o diretor geral da Irena, Adnan Amin, em quatro anos, 2,8 milhões de empregos foram criados, graças à redução dos custos e à adoção de políticas favoráveis, que estimularam os investimentos e o emprego. Nos últimos quatro anos, por exemplo, o número de empregos no setor fotovoltaico e eólico dobrou.

 

O documento mostra ainda que, a energia solar fotovoltaica foi a maior empregadora em 2016, com 3,1 milhões de empregos – 12% a mais em relação a 2015 – principalmente na China, Estados Unidos e Índia. Nos Estados Unidos, os empregos na indústria solar aumentaram 17 vezes mais rápido do que a economia como um todo, crescendo 24,5% em relação a 2015.

 

A maior parte dos empregos se concentra na China, no Brasil, nos Estados Unidos, na Índia, no Japão e na Alemanha. Na China, por exemplo, 3,64 milhões de pessoas trabalharam em energias renováveis ​​em 2016, um aumento de 3,4% em relação ao ano anterior.

 

O diretor da Agência afirmou esperar que o número de trabalhadores no setor de energia renovável alcance 24 milhões até 2030.

 

Para ver o relatório na íntegra, basta acessar: Energia Renovável e Emprego – Revisão Anual 2017