Com crescimento de 70% nas instalação de painéis solares, gerando um total de 7,5 GW, respondendo por quase metade da hidrelétrica de Itaipu, em 2020. Além disso, o setor teve uma queda de quase 90% no preço devido às facilidades oferecidas pelo governo, tornando a opção cada vez mais acessível.

Agora, a projeção para 2021 da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) é que o Brasil deva atingir 12,56 gigawatts de capacidade instalada, um crescimento de 68% em relação à produção atual já relatada acima. Esses dados levam em conta tanto as usinas de grande porte como a geração de energia solar em residências.

Quanto aos grandes empreendimentos, estima-se que haja um aumento de mais de 37% e para a geração distribuída em telhados um crescimento de 90% dos números atuais.

Sendo assim, é possível evidenciar o aumento no interesse e no entendimento da importância da energia limpa e seus benefícios, tornando cada vez mais a opção mais viável para toda a população.

Apesar de não ser uma realidade no Brasil, em muitos países da Europa, a procura por carros elétricos durante a pandemia se intensificou devido às necessidades de locomoção individuais, com o objetivo de diminuir o número de contaminações e tornar a mobilidade mais segura à saúde dos usuários.

Isso aconteceu, principalmente, pelos incentivos fiscais dados por esses governos, com o objetivo de democratizar essa mobilidade e torná-la mais acessível à população. Além disso, uma das maiores preocupações é  aumentar a preferência por mobilidade elétrica e fazer com que maior parte das pessoas comece a utilizar esse meio, diminuindo consequentemente a emissão de carbono e poluentes ao meio ambiente.

Em alguns lugares, como na Holanda, metade da população já possui carros elétricos, uma realidade ainda muito distante de se acontecer num país como o Brasil, onde a preferência por carros a gasolina e a diesel é maior e os preços dos carros elétricos não compensam no bolso da maioria da população.