Transição Energética: o que é, desafios e o papel do Brasil

Transição Energética - Fontes renováveis
Transição energética engloba uso de fontes renováveis como energia solar e eólica (Crédito da Imagem: Pexels/ Reprodução)

A transição energética é um termo sempre citado quando falamos em redução de gases do efeito estufa, em busca de garantir a preservação ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável. Durante as Conferências da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP), por exemplo, o assunto sempre está em destaque.

Não foi diferente na COP27, realizada em novembro de 2022, no Egito, quando a participação brasileira foi bastante relevante, abordando tópicos como o lançamento da Coalizão Energia Limpa.

Composta por diversas associações da sociedade civil, essa coalizão busca excluir o uso do gás natural como fonte de energia para a geração de eletricidade no Brasil até 2050 – um dos aspectos levados em consideração para promover a transição energética no país.

Mas, afinal, como deve acontecer a transição energética?

No texto a seguir, você vai entender a importância e os desafios para aquela que é apontada como principal solução no combate ao efeito estufa e às alterações climáticas.

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O que é Transição Energética

Quando você pensa em transição energética, o que vem à mente? Se a sua resposta foi mudança, alteração e busca por novas maneiras de produzir e utilizar energia, você acertou!

O conceito de transição energética nada mais é que a mudança nas matrizes de geração de energia, com a troca dos tradicionais combustíveis fósseis pelas fontes renováveis, como a solar e a eólica, promovendo a redução na emissão de gases do efeito estufa, na temperatura global e nos consequentes prejuízos.

Além disso, a transição energética inclui mudanças relevantes em relação a aspectos sociais, econômicos e políticos que incentivem uma alteração nos hábitos e padrões de consumo, principalmente voltados a evitar o desperdício.

Desafios da Transição Energética

No ano de 2015, os signatários da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima em Paris concordaram em unir esforços para manter o aumento das temperaturas globais abaixo de 2°C e tentar limitá-lo a 1,5°C até 2050. Esse evento ficou conhecido como o Acordo de Paris.

Neste cenário, a transição energética surgiu como solução, mas, segundo a Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena), o caminho passa por um modelo desafiador para acelerar as ações: uma estratégia agressiva com foco em eletrificação, eficiência energética, mobilidade elétrica e uso de fontes renováveis.

A efetivação desse processo é lenta e traz alguns desafios aos agentes participantes, sendo que o principal é promover a descarbonização – ou a eliminação da emissão de gás carbônico por diversos setores.

Outras ações também são fundamentais segundo os especialistas da área: descentralização, que busca garantir ao consumidor opções para escolher o modelo de fornecimento de energia, como na geração distribuída; digitalização, com investimento em pesquisas e inovação importantes para a gestão de processos e acesso à eficiência energética; e a democratização, a fim de assegurar maior acesso de pessoas à energia, por um preço mais justo e com menor impacto ao meio ambiente.

Transição Energética - emissão CO2
Transição energética promove a redução das fontes poluentes que emitem gás carbônico na atmosfera (Crédito da Imagem: Pexels/ Reprodução)

Fontes renováveis: Brasil em destaque

As fontes renováveis de energia são aquelas em que os recursos são ilimitados e capazes de impactar minimamente a natureza, como solar, eólica, hídrica, gás natural e a biomassa.

E aqui temos uma boa notícia: no mundo, os custos da eletricidade estão diminuindo, e as renováveis são agora opções de energia mais baratas em muitas regiões.

Segundo o relatório da Agência Internacional para as Energias Renováveis (World Energy Transitions Outlook), no ano de 2020 um total de 162 gigawatts (GW), ou 62% da capacidade total de geração de energia renovável, teve custos de eletricidade mais baixos do que as fontes movidas a combustível fóssil.

Investir em fontes renováveis é um dos pilares da transição energética e, neste ponto, o Brasil está em uma situação privilegiada, uma vez que tem cerca de 44% de sua matriz baseada nas renováveis. Considerando apenas a eletricidade, esse número chega a 83% da energia elétrica produzida.

O país passou por um boom de energia eólica, com crescimento de 1 GW para 24 GW em 11 anos. Em relação à solar, atingiu em 2022 a incrível marca de terceira maior fonte na matriz energética do Brasil, com 22 GW de capacidade operacional e perspectiva de fechar o ano com 25 GW, segundo informações da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

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Mobilidade elétrica

Gerar energia a partir de fontes renováveis ​​é apenas parte da transição energética. Outro desafio é mudar o cenário no setor de transportes, no qual o petróleo continua a dominar.

No Brasil, só em 2021, as emissões associadas à matriz energética atingiram o equivalente a 445,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono, sendo a maior parte (197,8 Mt) gerada no setor de transportes.

Nesta esfera, urge a necessidade de investimentos na expansão e na infraestrutura de transporte elétrico e no armazenamento de energia, aliados ao maior uso de tecnologias, que podem desempenhar um papel fundamental em relação a preços e à segurança de abastecimento.

A mobilidade elétrica engloba os veículos que são movidos por fontes elétricas, o que inclui não apenas carros, mas também ônibus, caminhões, bicicletas e até patinetes elétricos – além, é claro, da infraestrutura de recarga que deve ser implementada para abastecê-los.

Cada vez mais, empresas e consumidores se voltam para a eletrificação no transporte, tornando a transição para veículos elétricos (VEs) uma das áreas com maior potencial de crescimento.

NeoSolar e a transição energética

A NeoSolar, empresa paulista que desde 2010 é referência em distribuição de equipamentos para sistemas solares, investe em tecnologia e contribui para a transição energética por meio de soluções voltadas ao desenvolvimento do setor de energia solar no país.

A companhia é uma das fundadoras e faz parte do conselho da Absolar, além de ser uma das primeiras no país a oferecer cursos e capacitação para utilização de produtos utilizados em sistemas que utilizam energia fotovoltaica.

E a contribuição vai além: por meio de sua unidade de negócio NeoCharge, criada em 2016, oferece tecnologia e equipamentos de recarga para veículos elétricos, cursos, serviços técnicos e operação compartilhada de estações de recarga. Tudo para incentivar a transição energética no Brasil.


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Nova linha de inversores ZTROON chega ao mercado brasileiro de energia solar

Com distribuição oficial pela NeoSolar, os inversores ZTROON fornecem onda senoidal pura, com segurança e durabilidade atestados pelo certificado Inmetro para Energia Solar

O mercado brasileiro de energia solar agora conta com uma novidade: a linha de inversores de onda senoidal pura ZTROON. Desenvolvidos especialmente para energia solar Off Grid, os equipamentos possuem características que aliam robustez e confiabilidade, características cruciais para instalação em áreas remotas.

Disponíveis em 4 modelos (ZT 600-11, ZT 600-12, ZT 1000-11, ZT 1000-12), os inversores ZTROON são distribuídos oficialmente pela NeoSolar no Brasil, líder em soluções para sistemas Off Grid. 

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Dentre suas vantagens destaca-se a segurança com múltiplas proteções elétricas, além de diferenciais como controle de temperatura e baixa distorção harmônica. As versões disponíveis podem operar com potência contínua de 600 ou 1000W, com saída em 110 ou 220V de acordo com cada modelo.          

ZTROON é distribuído exclusivamente pela NeoSolar

“O inversor Senoidal ZTROON é a solução ideal para quem busca segurança e confiabilidade para projetos Off Grid, além de possuir o melhor custo-benefício do mercado. Por ser de onda senoidal pura – idêntica à rede elétrica- ajuda ainda na preservação da vida útil dos equipamentos sensíveis como, por exemplo, eletrodomésticos de uma residência”, explica Raphael Pintão, sócio-fundador da NeoSolar.

A nova linha de produtos ZTROON passa por rigorosos testes de qualidade e performance, com certificado Inmetro específico para energia solar. Por isso, oferece avançados sistemas de proteção elétrica e diversos diferenciais tecnológicos para evitar qualquer dor de cabeça durante o uso como controle de temperatura, alta potência de surto e baixa distorção harmônica total.

Possui ainda a garantia de 18 meses contra defeitos de fabricação (uma das maiores da categoria). No Brasil, os produtos da ZTROON são distribuídos oficialmente pela NeoSolar Energia, responsável ainda pelo suporte técnico.

Principais vantagens dos inversores ZTROON

Certificado Inmetro para Energia Solar: Testado e aprovado nos mais rigorosos padrões de qualidade, performance e segurança.

Maior Garantia da Categoria: 18 meses de garantia diretamente com a NeoSolar.

Suporte Técnico NeoSolar: Conte com os maiores especialistas Off Grid do Brasil.

Onda Senoidal Pura: Preserva a vida útil dos equipamentos sensíveis e garante melhor eficiência.

Proteções Completas: Inversão de polaridade, sobrecarga, sobre e subtensão, superaquecimento, corrente de fuga, curto-circuito, entre outras.

Inversor de Onda Senoidal Pura

O inversor solar de onda senoidal pura age convertendo a energia gerada pelo painel solar de corrente contínua para corrente alternada nos sistemas Off Grid— converte a corrente para que ela seja idêntica à energia das concessionárias e possa ser utilizada para abastecer qualquer equipamento elétrico ou fornecer luz a uma casa, por exemplo.


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Energia solar para o agronegócio: cresce o número de sistemas instalados no campo

A energia solar para o agronegócio avança de forma acelerada no Brasil: apenas entre 2020 e 2021, o número de sistemas fotovoltaicos nessas áreas mais que dobrou, ultrapassando o total de 61 mil.

Esses projetos geram energia solar para várias finalidades como o funcionamento de equipamentos de resfriamento na irrigação, secagem de culturas, viveiros ou bebedouros de animais até energia em pontos distantes da rede elétrica

Energia Solar para o Agronegócio
Agronegócio é o terceiro setor que mais utiliza Energia Solar no Brasil (Crédito da Imagem: andreas160578 / Pixabay)

Fontes alternativas de Energia em Áreas Rurais

Um dos setores mais importantes da economia nacional, o agronegócio foi responsável por 27,4% do PIB brasileiro em 2021, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

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Para manter o ritmo de crescimento, são considerados relevantes fatores como a busca por processos e tecnologias que garantam o avanço na produção, e que ofereçam ainda redução de custos e promovam a sustentabilidade.

Com isso, o investimento em fontes alternativas de energia, e o uso de energia solar fotovoltaica têm crescido no segmento, em especial pelo impacto financeiro: utilizar a energia solar no agronegócio gera benefícios em cadeia, com economia na produção e baixa no preço para o consumidor final.

Dados da Energia Solar para o Agronegócio

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), muitos brasileiros já atentaram para a importância da energia solar no setor.

Em 2020, por exemplo, a agropecuária era o terceiro setor que mais utilizava energia solar fotovoltaica no Brasil, com mais de 29 mil sistemas instalados no campo. No ano passado, o número saltou para 61 mil.

“O uso da energia solar é mais comum em residências e empresas, mas aparece de diversas maneiras no agronegócio: utilização de equipamentos para refrigeração, irrigação, secagem de culturas, viveiros em estufas ou bebedouros de animais”, explica o consultor da NeoSolar, Alex Zuboski.

“Uma outra opção muito importante, é quando leva energia a pontos da propriedade que ficam distantes da rede elétrica”, complementa.

Segundo Zuboski, equipamentos como controladores de carga, inversores e baterias encarecem a implantação, mas no longo prazo, o custo-benefício vale à pena em comparação com os sistemas tradicionais de fornecimento de energia.

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“Além da eficiência dos sistemas, a economia nas contas de luz é a principal vantagem oferecida ao produtor rural, que conta ainda com uma menor exigência de manutenção se comparada a outras fontes de energia”, acrescenta.

Sistemas de Energia Solar para o Agronegócio

No agro, podem ser utilizados os sistemas On Grid, que funcionam ligados à rede elétrica, e Off Grid, caracterizados por não necessitarem de conexão à rede elétrica e abastecerem diretamente os aparelhos que utilizam a energia.

Outra opção muito utilizada pelo setor do agronegócio são as bombas solares. Diferentemente das convencionais, ligadas à rede elétrica, esses componentes não necessitam de acesso à rede e são capazes de proporcionar economia significativa e ótimo custo-benefício, sendo alimentadas por um painel fotovoltaico, que mantém a bomba de água com energia elétrica em corrente contínua.

“Hoje, as bombas solares têm sido utilizadas por todo o país, em maior número nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. O Brasil, pela extensão e quantidade de áreas produtivas e sem acesso à rede elétrica, tem um mercado amplo para disseminação do uso das bombas solares”, finaliza Alex Zuboski, especialista em bombas solares da NeoSolar.

Energia Solar para o Agropecuária
Cresce a utilização da Energia Solar em áreas rurais (Crédito da Imagem: compuinfoto/ Deposit Photos)

Energia Solar no Mundo: os países campeões da Copa Fotovoltaica

O futebol é o assunto do momento durante a Copa do Catar. Mas, enquanto aguardamos para descobrir quem será o campeão dentro de campo, que tal conhecemos também os líderes da energia solar no mundo?

Se tivéssemos uma Copa do Mundo da Energia Solar Fotovoltaica, quem levaria a melhor? Será que o pódio tem alguma relação com as potências do futebol?

Energia Solar no Mundo
Energia Solar no Mundo

Energia solar hoje no mundo

Primeiramente, é importante saber que em 2022 a energia solar ultrapassou a marca de 1 TW de capacidade instalada no mundo, sendo a segunda fonte de energia mais utilizada, atrás apenas da hidrelétrica.

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Para ter uma noção sobre a evolução do setor, 20 anos atrás, em 2002 (isso mesmo, quando o Brasil conquistou o penta), o volume acumulado conectado à rede havia atingido 2 GW. Depois de 16 anos, em 2018, atingiu o patamar de 500 GW e, agora, em 2022, o valor dobrou para 1.000 GW (ou 1 TW).

Quando o recorte envolve os principais mercados de energia solar comparando os anos de 2020 e 2021, algumas posições se alteram e o Brasil aparece em 7º lugar, com China, Estados Unidos, Índia, Japão e Austrália como 5 primeiros.

Segundo o “Global Market Outlook for Solar Power 2022-2026” – relatório de referência para os avanços do mercado de energia solar no mundo divulgado neste ano -, mais de 200 GW devem ser instalados até o final de 2022 e, até 2025, chegaremos a 2 TW.

Em relação à capacidade instalada, o ranking de 2021 tinha a China na liderança, seguida de Estados Unidos, Japão, Alemanha e Índia nas 5 primeiras posições. O Brasil apareceu na 13ª posição.

China imbatível no Solar

Se no futebol a China não tem uma seleção muito competitiva, está fora da Copa do Mundo do Catar e acumula apenas uma participação em mundiais, o mesmo não se pode dizer em relação à energia solar. O país lidera com folga o ranking de capacidade instalada.

Para que o leitor tenha noção do quão alto é o volume chinês, só de capacidade instalada o país atingiu 360 GW em setembro, enquanto toda a matriz energética do Brasil chega a 180 GW.

Graças a investimentos bilionários ao longo dos anos, a construção de dezenas de usinas e esforços para ser um país menos poluidor, a China, segundo pesquisa da revista Nature Energy, conseguiu o feito de tornar a energia solar gerada em casa mais barata do que a gerada pela rede nacional.

Energia Solar nos Estados Unidos

No futebol (nada de soccer por aqui), a seleção norte-americana tenta, se esforça, mas desde o terceiro lugar na distante Copa de 1930 nunca mais apresentou um resultado expressivo. Só que no torneio da energia solar o país é medalha de prata com louvor, tanto em capacidade instalada, quanto por se estabelecer como segundo principal mercado de energia solar do mundo.

Em 2021, o país repetiu o bom desempenho observado em 2020, quando o mercado cresceu 43%, parte disso graças ao Texas, que desbancou a Califórnia como o estado com maior instalação anual pela primeira vez. O setor residencial registrou recorde para o país, com mais de meio milhão de sistemas instalados em um único ano.

Disputa pelos terceiros lugares

O Japão é o terceiro lugar consolidado quando se fala em capacidade instalada, com o registro em 2021 de 77 GW. Já no ranking de principais mercados, com o comparativo entre 2020 e 2021, manteve a 4ª posição, apesar de queda nas instalações de 8,2 GW para 6,4 GW, uma diminuição de 21%.

E a Índia, que teve um desempenho ruim em 2020, correu atrás do prejuízo e instalou 14,2 GW para recuperar a terceira posição que ocupou em 2019 entre os principais mercados de energia solar do mundo. Em relação ao ranking de capacidade instalada total, ocupa a 5ª posição (60.1 GW) e tem uma meta ambiciosa: alcançar 500 GW de capacidade de eletricidade de combustível não fóssil até 2030.

Energia Solar no Mundo
Energia Solar no Mundo

Alemanha: potência fotovoltaica!

A tetracampeã de futebol não pode ser esquecida. Até porque a Alemanha ocupa o 4º lugar em capacidade instalada (60,5 GW e uma diferença pequena da Índia) e 6º principal mercado de energia solar na comparação de 2020 com 2021, o maior da Europa. Para o governo do país, a energia solar é um grande pilar para o objetivo de fazer com que as renováveis ​​consigam atingir 80% da geração total de energia até 2030, e 100% até 2035.

E o Brasil na Energia Solar?

O maior do mundo e único pentacampeão no futebol, o Brasil ocupa a 14ª posição no ranking de capacidade instalada, mas apresenta um excelente desempenho em relação ao crescimento e à importância como mercado de energia solar.

Com a entrada no top 10 em 2020, o Brasil ganhou posições e garantiu o 7º lugar em 2021, sendo o único país latino-americano na lista e considerado um mercado promissor. O crescimento de 74% em relação a 2020 (5,5 GW instalados em 2021) seria ainda maior se não fossem os efeitos da pandemia.

Energia Solar no Mundo
Energia Solar no Mundo

Em 2022, a energia solar conquistou a incrível marca de terceira maior fonte na matriz energética do Brasil e, no mês de novembro, atingiu a marca de 22 GW de capacidade operacional, somando os segmentos de geração distribuída (14,986 GW) e centralizada (7,017 GW).

De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil deve fechar o ano com 25 GW de capacidade operacional.

Países com maior capacidade de Energia Solar no Mundo (2022)

  • China – 306,973 MW
  • Estados Unidos – 95,209 MW
  • Japão – 74,191 MW
  • Alemanha – 58,461 MW
  • Índia – 49,684 MW
  • Itália – 22,698 MW
  • Austrália – 19,076 MW
  • Coreia do Sul – 18,161 MW
  • Vietnã – 16,660 MW
  • Espanha – 15,952 MW
  • França – 14,718 MW
  • Holanda – 14,249 MW
  • Reino Unido – 13,689 MW
  • Brasil – 13,055 MW
  • Ucrânia – 8,062 MW

Agência Internacional de Energia (IEA)