Iniciativas de empresas privadas contribuem significativamente para o estudo de energias alternativas

26 de julho de 2013
Iniciativas de empresas privadas contribuem significativamente para o estudo de energias alternativas

Desde o final de 2012, a CPFL, uma das gigantes do Brasil em energia elétrica, vem produzindo também energia solar. A usina, situada em Campinas, interior de São Paulo, foi idealizada pela instituição com a intenção de conhecer melhor a tecnologia de geração fotovoltaica.

   

O projeto foi lançado pela CPFL Renováveis, demorou cerca de quatro meses para ser construído e tem a capacidade de produzir 1,1 MWp.  Para que a usina solar de Tanquinho fosse construída, a empresa investiu cerca de R$ 13,89 milhões. Esse investimento está permitindo que a empresa conheça e teste diferentes painéis: os de silício, os policristalinos e os de silício amorfo microcristalino. Outro aspecto que vem sendo testado desde então é a integração entre as energias eólica e solar.

   

Iniciativas como essas tendem a fortalecer as discussões em torno da energia solar fotovoltaica no país, além de engrandecer profissionais e empresas que visam um pano de fundo mais estruturado, para consolidação do mercado de energia solar brasileiro.

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